Autora Cris Clasen

  S egundo livro publicado pela escritora Cris Clasen, "Há coisas piores que a morte" é um suspense psicológico e sobrenatural redigido em primeira pessoa. SINOPSE: "Qual é a pergunta certa?" Década de 60. O misterioso assassinato brutal de Samantha Walker – paciente do Hospital Psiquiátrico de Saint. Domingues – faz com que a jornalista Catherine Collins inicie uma investigação não-oficial no manicômio. Com intenções muito maiores do que transparece, Catherine vê-se envolta em uma rede de segredos e suas perguntas permanecem sem respostas. Suas dúvidas se intensificam quando se trata do interno Thomas Stuart e seus mistérios. Conforme o tempo passa, os pesadelos tomam forma, e o sobrenatural mistura-se com a realidade. Em um local onde nem tudo é o que parece, o sombrio toma conta das paredes frias. Alguém lhe disse uma vez que “ há coisas piores que a morte ”, e Catherine provaria isso. Se ela soubesse que o que tanto procurou a consumiria, não teria continuado. A

  Carl Sagan disse certa vez que cogitar a possibilidade da existência de vida em outros planetas é algo tão assombroso quanto imaginar que ela não é possível. Talvez seja por esta dúvida que os alienígenas há tanto tempo fazem parte do imaginário popular e sua existência é alimentada pela indústria cinematográfica e pela literatura. Em “A Verdade está lá Fora?”, primeira incursão antológica da Psiu Editora no território da ficção científica, traz contos que se propõe a abordar temáticas ligadas aos encontros, abduções e avistamentos de extraterrestres. A obra traz o melhor da literatura científica contemporânea nacional, sendo organizada escritora Jucélia Souza da Silva, compõe 37 contos de diversos autores. Meu conto "A matéria que nos une" compõe a antologia. Nele, a personagem principal - Amanda - sofre a angústia de não se lembrar dos seus últimos quinze anos, onde esteve por todos esses anos? E por que não conseguia se lembrar? Confira o book trailer do conto ↓ Confira,

  Década de 60 . O misterioso assassinato brutal de Samantha Walker – paciente do Hospital Psiquiátrico de Saint. Domingues – faz com que a jornalista Catherine Collins inicie uma investigação não-oficial no manicômio.  Com intenções muito maiores do que transparece, Catherine vê-se envolta em uma rede de segredos e suas perguntas permanecem sem respostas. Suas dúvidas se intensificam quando se trata do interno Stuart e seus mistérios. Conforme o tempo passa, os pesadelos tomam forma, e o sobrenatural mistura-se com a realidade. Em um local onde nem tudo é o que parece, o sombrio toma conta das paredes frias. Alguém lhe disse uma vez que “há coisas piores que a morte”, e Catherine provaria isso. Se ela soubesse que o que tanto procurou a consumiria, não teria continuado. Novo livro de suspense psicológico de Cris Clasen, "Há coisas piores que a morte" tem como seu mês de lançamento outubro de 2021. 📢 Siga a autora no  Instagram

"Tecnicamente, psicopatas não são legalmente insanos. Eles sabem a diferença entre o certo" e o errado. São pessoas racionais, muitas vezes altamente inteligentes. Alguns conseguem ser bastante charmosos. Na verdade, o que mais assusta neles é o fato de parecerem tão normais." - Harold Schechter   O nome técnico para a psicopatia é transtorno de personalidade antissocial (TPA), trata-se de um “transtorno psicológico caracterizado por comportamentos antissociais e impulsivos, além de desprezo e falta de empatia com os outros”. Porém, em sua maioria não cometem crimes hediondos como o homicídio. Todavia, o que leva o psicopata a cometer crimes cruéis? Ao ponto de se tornar um assassino em série? O que se passa na mente de um psicopata? Em “Psicose”, o relato é completamente ficcional, contudo há a imersão na mente do protagonista que apresenta essa patologia. A mente de Cristian é turbulenta e confusa, com a quebra da quarta parede ele conversa constantemente com